Você conhece a fibromialgia? Ela não pode ser identificada em exames de laboratórios como exame de coleta de sangue ou radiografias. Ela causa dores nos corpo e prejudicam altamente a rotina de várias pessoas, principalmente mulheres.

Quem é diagnosticado com fibromialgia, convive com uma forte dor, ela é crônica e conhecida por espalhar em várias partes do corpo do indivíduo. Mas se engana quem pensa que as dores são os únicos fatores, ela traz distúrbios de sono, depressão e fadiga.

O que é fibromialgia?

A fibromialgia é conhecida por ser um dos maiores mistérios da medicina. Essa doença tem como características dores difusas que envolvem os músculos, tendões e os ligamentos. A pessoa que possui fibromialgia, passa por várias dores pelo corpo e se sente quase sempre exausta. 


Os pacientes relatam dor muscular generalizada e uma sensibilidade excessiva em muitas áreas do corpo. É comum os pacientes sofrerem de fadiga, sono excessivo, dores de cabeça e distúrbios do humor, como depressão e ansiedade.

Mesmo essa doença apresentando tantos sintomas, não há alterações detectáveis nos exames laboratoriais nem nos exames de imagem, como radiografias, ultrassonografia, tomografias, dentre outros. Fora a dor, mais nada é detectado através do exame físico do paciente com fibromialgia. As biópsias que são realizadas nos músculos, tendões e ligamentos nada revelam, não há sinais de inflamação, não há lesões e alterações estruturais.

Com toda essa falta de comprovações em exames, a fibromialgia era no passado considerada uma doença de natureza psicossomática, ou seja de origem psicológica. Ela só foi de fato reconhecida como “doença real” em 1987.

A fibromialgia é considerada 6 vezes mais comum em mulheres e a sua prevalência aumenta conforme a idade da paciente. Cerca de apenas 2% da população jovem e 8% da população idosa são portadores desta doença. Em grande maioria, os casos de fibromialgia ocorrem entre os 30 e 55 anos.

Em 50% dos casos os sintomas iniciam-se após um momento específico, Pode ser um estresse físico ou psicológico. Nos outros 50% não se consegue detectar nenhuma razão para o surgimento dos sintomas. Pessoas com história familiar positiva apresentam oito vezes mais chances de ter fibromialgia que o resto da população, o que nos aponta também uma causa genética.

Sintomas

Como a  Fibromialgia não gera lesões, inflamação, é muito comum que os pacientes demorem muito tempo para identificá-la.. 

O principal sintoma da fibromialgia é a dor, descrita como uma dor de cansaço nem forte ou aguda, que atinge o corpo todo por longos períodos de tempo. Além disso, a doença apresenta sintomas como:

  • Fadiga, dores de cabeça recorrentes ou enxaquecas
  • Problemas de memória e dificuldades de concentração, atenção e foco em atividades que exigem esforço mental
  • Dor pélvica e abdominal 
  • Dormência e formigamento nas extremidades do corpo
  • Palpitações e picos de ansiedade
  • Dificuldade para se exercitar
  • Depressão

As crises podem durar 3 meses ou mais e reduzem muito o bem-estar do paciente, mas a boa notícia é que existe tratamento.

Como a quiropraxia age no tratamento

A Quiropraxia é um dos caminhos disponíveis para reduzir os efeitos da fibromialgia no corpo dos pacientes. Através da dela, o quiropraxista  consegue verificar os pontos de dor da doença, e com a aplicação dos ajustes vertebrais ele consegue colocar seu corpo para funcionar,, utilizando técnicas alternativas, se houver necessidade, assim, o seu corpo alinhado, em equilíbrio, começa uma melhora significativa dos sintomas.

A quiropraxia pode e irá aumentar a qualidade de vida do portador da doença e possibilitá-lo uma grande resposta aos sintomas em relação aos que não participam de tratamento com a quiropraxia. Além disso, é fundamental também que o paciente realize algum tratamento no campo emocional para controlar os níveis de ansiedade e estresse que também são responsáveis por piorarem a doença.

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